top of page
Clipagem
Clique na imagem e acesse as matérias
"Dando destaque à pluralidade das experiências femininas na sociedade, a Cia. Representativa de Dança fará sua estreia nos palcos com um espetáculo “Mulamba: Resiliência, Revolução e Resistência ”, no dia 24 de outubro, no Teatro Experimental da Escola de Dança da UFBA.
Dirigida pela coreógrafa Mariana Calabrese, (…) Mulamba tem como proposta de discorrer sobre as questões de gênero, raça e sexualidade, através de um grupo composto por mulheres diversas, criando um panorama inclusivo que discute as diferentes vivências femininas.
O eixo central da apresentação gira em torno da sororidade e da luta por igualdade de direitos, além de levantar questões como o racismo, a sexualidade e os movimentos contra a cultura do assédio, feminicídio e estupro”.
" Durante o intervalo do espetáculo “é sobre se (RE)ENCONTRAR” será exibido o trailer do miniDOC independente “O Poder da Representatividade”, o qual mostra a história da Cia. Representativa de Dança e foi produzido por Rodrigo Neto, Maria Camila, Yeda Rios e Mariana Calabrese – diretora e Coreógrafa da cia.
O miniDOC acompanha a Cia. Representativa de Dança durante o processo de produção de LÁGRIMA: o sincero, o vulnerável e o êxtase. O documentário é uma associação entre o IHAC (Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Milton Santos) com a FACOM (Faculdade de Comunicação da UFBA), em parceria com a Cia. Representativa de Dança e com o apoio da Escola de Dança da UFBA.
“Dirigido por Mariana Calabrese, “LÁGRIMA: O sincero, o vulnerável e o êxtase” é fruto de um processo imersivo de pesquisa, dramaturgia e escrita criativa, que visa transformar experiências emocionais, como dores, alegrias, frustrações e desejos, arte e presença, em movimento.
A proposta central da criação é a experimentação sensível do que realmente move cada intérprete no processo de criação, colocando o sentimento como protagonista da cena e da construção corporal.
“É mais do que lagrimejar, é lágrima
Digna de algo que vi, ou vivi, ou ouvi
É íntimo
Mas compartilho porque sei que esse mar não contém apenas a minha
Lágrima”
“Em Algum Lugar Tem Alguém” é um solo dirigido por Monalisa Azevedo e Interpretado por Mariana Calabrese. Auto proclamado como sendo para todos os que acreditam que o amor romântico não morreu. A obra foi criada através de textos do diário pessoal da intérprete, escritos no início da vida adulta, sobre a busca pelo par romântico, sendo inclusive um corpo dissidente.”
"A Cia. Representativa de Dança irá apresentar no dia 23 de outubro de 2025 (quinta-feira), às 19h, o espetáculo “é sobre se (RE)ENCONTRAR”, segundo trabalho do grupo. As duas montagens inéditas, “Lágrima” e “Em algum lugar tem alguém” versam sobre a vulnerabilidade dentro dos relacionamentos e o processo de se reencontrar diante das experiências emocionais. (…)"
“O título “Mulamba” — termo que remete ao “pedaço de pano velho, roto e sujo” —, carrega simbolismos potentes sobre como as mulheres têm sido vistas e tratadas historicamente. A produção une um elenco diversificado e inclusivo, formado por mulheres gordas, magras, trans, cis, não-binaries, negras e brancas, reforçando a pluralidade das lutas femininas. A trilha sonora é assinada pela banda Mulamba, cujas músicas ecoam a força e a indignação dessas vozes.
Esse espetáculo é uma dança-manifesto que celebra a resiliência, a revolução e a resistência das mulheres. Por meio da arte, busca-se promover uma reflexão urgente sobre a opressão e a luta por um futuro mais justo e igualitário.”
“A Cia. Representativa de Dança fará sua estreia com o espetáculo “Mulamba” no próximo dia 24 de outubro, às 19 horas, no Teatro Experimental da Escola de Dança da UFBA, em Salvador. Dirigido e coreografado por Mariana Calabrese, o espetáculo propõe uma reflexão sobre gênero, raça e sexualidade, por meio de uma performance que valoriza a diversidade feminina e a sororidade.
“Mulamba” conta com um elenco formado por mulheres de diferentes perfis, trazendo à tona temas como igualdade de direitos, racismo, feminicídio e a luta contra a cultura do assédio. A apresentação visa promover um debate sobre a resiliência e resistência das mulheres na sociedade, abordando suas lutas e conquistas em diferentes contextos.”
“A bailarina, diretora e coreógrafa Mariana Calabrese Dantas, de 24 anos, conta que o núcleo artístico surgiu em 2023 e passou por uma reformulação este ano. “A Cia. Representativa de Dança um dia foi Curvas em Dança – Bahia. Foi um convite feito pela Rafaela Machado para que eu, Mariana, dirigisse a companhia em Salvador. No entanto, tivemos que nos separar este ano e reformular a companhia, que sempre teve o propósito de ser gordocentrada."
bottom of page